Gravidez aos 40 anos

Na vida atual, a mulher participa plenamente na vida do casal. Cabe a ela cuidar da casa, cuidar do relacionamento conjugal, cuidar da vida social e, se não bastasse tudo isso, contribuir no orçamento familiar.
Em função de todos estes afazeres da vida moderna, o desejo da maternidade tem se postergado para fases da vida, onde, nem sempre, a capacidade reprodutiva contribui com o desejo do casal. Isto quando planos pessoais não adiam a união matrimonial.
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Book Gestante : Studio Bianca Machado
Assim tem se observado nas clínicas de medicina reprodutiva, um verdadeiro ” boom” de mulheres com idade acima de 40 anos, aspirando pelo primeiro filho. 
É importante lembrar que a mulher apresenta do lado fertilidade uma diferença significante dos homens: os óvulos são formados ainda na vida intra-uterina e reativados todos os meses em pequeno número a partir da puberdade.
Logo existe uma reserva fixa, que todo mês é em parte no processo da ovulação. Já os homens formam novos espermatozóides em ciclos que duram entre 60 a 90 dias, ou seja, a reserva masculina nunca acaba, mas se renova sempre.
Essa simples diferença acarreta outro fenômeno desfavorável às mulheres: quanto mais tarde ela reativar seus óvulos, menor a reserva ovariana, uma vez que muitos já foram gastos, além da maior chance de alterações genéticas se manifestarem, pois existe a necessidade da divisão deste óvulo com a redução de sua carga genética, para mais tarde ocorrer a recomposição quando da união ao espermatozóide.
Esta característica do esgotamento ovular a medida que os anos se passam criam um verdadeiro “relógio ovariano”, fazendo com que muitas mulheres se desesperem pela dificuldade em engravidar rapidamente e, talvez daí, a invasão de consultórios neste grupo de pacientes.
A gravidez após os 40 anos é uma situação absolutamente normal nos dias de hoje. Inicialmente a gestação em si não causa grandes transtornos, muito embora seja um período de sobrecarga a qualquer organismo. Além disso, a medicina dispõe de ferramentas para dar tranqüilidade e bem-estar materno e fetal. Outro ponto importante diz respeito a maneira de se atingir a gravidez.
Muito embora hajam as dificuldades impostas pela menor reserva ovariana não necessariamente representam problemas, ou seja, a gravidez pode e deve ser atingida naturalmente, desde que outras anormalidades não existam.
Assim, cabe a mulher, antes de mais nada, fazer uma avaliação de sua saúde geral para enfrentar neste período de sobrecarga e de seu potencial reprodutivo, pois somente com estes dados saberemos a necessidade de uma eventual ajuda médica.
Fonte: E-family

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